MAIS ERROS NA SINALIZAÇÃO VERTICAL NA CIDADE DE PORTO
Mais erros na Sinalização Vertical na cidade de Porto
Autor: * Ivaldo Reges de Carvalho Lima
Olá! Colegas que fazem, e amigos leitores do transitoesperantina.webnode.
Na matéria “Há erros na Sinalização Vertical da cidade de Porto”, datada de 01 de abril de 2012, indicamos o erro na sinalização vertical de acordo com a fotografia acima.
Nesse feriado de semana santa, viajei para a cidade de Matias Olímpio, minha cidade natal. Na volta passamos pela cidade de Porto, e constatamos que em outro ponto da cidade há uma depressão, e, também, a placa está posicionada de maneira errada. Ela está a cinco metros de distância do perigo (depressão). Se houvesse agentes de trânsito na cidade, talvez eles tivessem alertado a empresa sobre esse erro.
Também verificamos que não há uma via sequer asfaltada. Queria que todos aqui em Cocal lessem esta matéria, pois, a maioria das pessoas acredita que para haver sinalização na cidade, têm que haver pavimentação asfáltica.
Muitos são contra o trabalho de fiscalização/punição, alegando que o trabalho de educação é mais eficiente. Claro que antes da fiscalização deve haver um trabalho de educação, mas, mesmo depois desse trabalho, os usuários do trânsito insistem em contrariar as regras de trânsito, e, onde não há fiscalização, é pior ainda. É assim em todos os lugares. Em Matias Olímpio, apesar de não haver agentes de trânsito, está sendo feito um ótimo trabalho de prevenção de acidentes e minimização de danos aos condutores de veículos automotores, como:
- uso obrigatório do capacete;
- proibição de escapamento barulhento (enquadrado na lei de perturbação do sossego alheio);
- combate aos crimes de trânsito (menor conduzindo veículo automotor, manobras perigosas, velocidade incompatível, embriagues, etc.);
- Exigência do porte da documentação do veículo (licenciado, ou não).
A pena para o motociclista que for pego sem o capacete, por exemplo, é de um salário mínimo.
Tudo isso graças ao trabalho da polícia militar, através do sargento Rocha (policiamento ostensivo), e do judiciário (delegada, e juiz da cidade).
Sempre temos dito que a fiscalização é mais eficaz. Vimos isso em Matias Olímpio, pois, as pessoas trafegavam com o capacete no braço, e, ao entrarem na zona urbana, colocavam na cabeça. Ao saírem, retiravam novamente. Até mesmo dentro da zona urbana, naquelas ruas mais afastadas do centro da cidade, os condutores burlavam a lei.
Na cidade há dois policiais civis. Um, faz vista grossa para as irregularidades, e é visto pela população como “bonzinho”, e o outro é enérgico no cumprimento do dever, e é visto como “carniça”.
Não se engane. Todo aquele que tenta cumprir o seu dever, é visto como “certinho”.
* O autor é Agente de Trânsito na cidade de Cocal-PI, Instrutor de Trânsito em auto escolas, capacitado através de curso específico para realizar Levantamento de Locais de Acidentes de Trânsito, e Transporte de Produtos Perigosos - MOPP, com formação de nível superior incompleto no curso de Licenciatura Plena em Física pela Universidade Federal do Piauí – UFPI.